nó brasileiro do GBIF SiBBr
Nome da lista
Lista de espécies exóticas invasoras do Brasil - Instituto Horus, 2021
Proprietário
sibbr.brasil@gmail.com
Tipo de lista
Lista de perfis
Descrição
A base de dados nacional de espécies exóticas invasoras do Brasil inclui apenas espécies exóticas invasoras que já se encontram presentes no país. As espécies registradas encontram-se sempre relacionadas a pelo menos uma ocorrência geográfica no Brasil. Os critérios básicos para a inclusão de espécies são: que estejam presentes no Brasil e tenham histórico de invasão registrado no próprio país ou em outra parte do mundo, geralmente em condições climáticas que propiciam a adaptação da espécie a algum tipo climático brasileiro. Pode haver exceções para espécies que tenham muitas características comuns a espécies exóticas invasoras e que ainda não estejam expressando comportamento invasor, mas sejam consideradas de alto risco para a diversidade biológica brasileira. A base de dados contempla espécies exóticas invasoras de todos os grupos biológicos que tenham potencial de impacto sobre a diversidade biológica e/ou sobre ambientes naturais. Como citar: Base de dados de espécies exóticas invasoras, Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, Florianópolis – SC. http://bd.institutohorus.org.br/www. Acesso em (DATA dd/mm/aaaa).
URL
http://bd.institutohorus.org.br/
Data de submissão
2021-08-25
Última atualização
2023-11-10
É privada
No
Incluído nas páginas de espécies
No
Autoritativo
No
Invasora
Yes
Ameaçado
No
Parte do serviço de dados confidenciais
No
Região
Brasil
Link para Metadados
http://collectory:8080/collectory/public/show/drt1629923907803

6 Número de táxons

5 Espécies Distintas

1 Táxons não reconhecidos

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Apis mellifera
Apis mellifera Linnaeus, 1758
 
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Colossoma macropomum
Colossoma macropomum (Cuvier, 1818)
Ruelo
 
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Corbicula fluminea
Corbicula fluminea (Müller, 1774)
 
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Psidium guajava
Psidium guajava L.
Goiaba
 
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Sus scrofa
Sus scrofa
 
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Tecoma stans
Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth
 
Ação Nome Fornecido Nome Científico (correspondente) Imagem Autor (correspondente) Nome Comum (correspondente) Kingdom Phylum Class Order Family Região Norte Região Centro-Oeste Região Sul Região Sudeste Região Nordeste Ambientes preferenciais de invasão Outros locais onde é invasor(a)
Apis mellifera Apis mellifera Linnaeus, 1758
Animalia
Arthropoda
Insecta
Hymenoptera
Apidae
AP, RO, AC, AM,
DF, GO, MT, MS
SC, PR, RS
MG
RN, MA, CE, BA, PB, PE, PI
Praticamente todos os ambientes em regiões tropicais, subtropicais e temperadas.
Praticamente todo o continente americano do sul da América do Sul ao sul dos Estados Unidos (Arizona, Califórnia, Novo México, Nevada e Texas), Japão.
Colossoma macropomum Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) Ruelo
Animalia
Chordata
Actinopterygii
Characiformes
Characidae
AM
DF, GO, MT, MS
SC
CE, PI, RN, SE, PE, AL, PB, BA
França, Estados Unidos. No Brasil, a espécie já está presente nas bacias dos rios São Francisco, Alto Paraná (talvez já com geração de híbridos) e Amazonas.
Corbicula fluminea Corbicula fluminea (Müller, 1774)
Animalia
Mollusca
Bivalvia
Veneroida
Corbiculidae
PA, AM
DF, GO, MT, MS
SC
PB
Ambientes de água doce, preferencialmente com águas lentas, como lagoas e reservatórios, assim como margens de rios.
América do Sul, América do Norte, África e Europa.
Psidium guajava Psidium guajava L. Goiaba
Plantae
Magnoliophyta
Magnoliopsida
Myrtales
Myrtaceae
TO, AC, AM
DF, GO, MT, MS
SC
MG, SP
BA, PB, PE, SE, MA, CE
Adapta-se aos mais variados tipos de solo. Prefere locais mais abertos e iluminados como orlas de matas, solos úmidos, áreas de agricultura, áreas degradadas, florestas em estágio inicial e médio.
Argentina, Peru, Equador (Ilhas Galápagos), Cuba, Anguilla, Bahamas, Bermuda, Ilhas Caimã, Venezuela, Guiana, República Dominicana, Haiti, Honduras, Estados Unidos (Havaí, Flórida, Porto Rico, Ilhas Virgens), Quênia, Tanzânia, Uganda, Egito, Burundi, República dos Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Nigéria, Zimbábue, Gabão, Gana, Sudão, Madagascar, SuazilÍndia, África do Sul, França, Alemanha, Espanha, Nova Zelândia, Autrália, Brunei, Nova Caledônia, Ilhas Cook, Fiji, PolinÁsia Francesa, Samoa Americana, Estados Federados da MicronÁsia, Nauru, Nova Caledônia, Kiribati, Niue, Ilhas Norfolk, Ilhas Marianas Setentrionais, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Reunião, Samoa, Tonga, Tuvalu, Vanuatu, Santa Helena, Ilhas Pitcairn, Filipinas, Cambodja, Indonésia, Cingapura, Hong Kong, Taiwan, MalÁsia, Vietnam, Laos, China, Japão, Nepal.
Sus scrofa
(unmatched - try Google, Ocorrências)
Animalia
Chordata
Mammalia
Artiodactyla
Suidae
AC
DF, GO, MT, MS
SC
BA, MA
áreas agrícolas, áreas degradadas, campos, florestas, plantios florestais, zonas ripárias, cerrados, áreas urbanas, brejos, banhados e costa.
Argentina, Chile, Uruguai, Guatemala, EUA (Havaí), Canadá, Guatemala, Nova Zelândia, Autrália.
Tecoma stans Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth
Plantae
Magnoliophyta
Magnoliopsida
Scrophulariales
Bignoniaceae
TO, PA, AM
DF, GO, MT, MS
SC, PR
MG, ES, RJ, SP
AL, BA, PB, PE, SE, RN, PI, MA, CE
áreas degradadas e áreas de florestas convertidas para pastagens e agricultura. Solos arenosos em áreas de restinga.
África do Sul, Autrália, Argentina, Madagascar, Índia, Paquistão, Panamá, França (PolinÁsia Francesa - Ilhas Marquesas), Estados Unidos (Havaí).
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