- Nome da lista
- Lista de espécies exóticas invasoras do Brasil - Instituto Horus, 2021
- Proprietário
- sibbr.brasil@gmail.com
- Tipo de lista
- Lista de perfis
- Descrição
- A base de dados nacional de espécies exóticas invasoras do Brasil inclui apenas espécies exóticas invasoras que já se encontram presentes no país. As espécies registradas encontram-se sempre relacionadas a pelo menos uma ocorrência geográfica no Brasil. Os critérios básicos para a inclusão de espécies são: que estejam presentes no Brasil e tenham histórico de invasão registrado no próprio país ou em outra parte do mundo, geralmente em condições climáticas que propiciam a adaptação da espécie a algum tipo climático brasileiro. Pode haver exceções para espécies que tenham muitas características comuns a espécies exóticas invasoras e que ainda não estejam expressando comportamento invasor, mas sejam consideradas de alto risco para a diversidade biológica brasileira. A base de dados contempla espécies exóticas invasoras de todos os grupos biológicos que tenham potencial de impacto sobre a diversidade biológica e/ou sobre ambientes naturais. Como citar: Base de dados de espécies exóticas invasoras, Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, Florianópolis – SC. http://bd.institutohorus.org.br/www. Acesso em (DATA dd/mm/aaaa).
- URL
- http://bd.institutohorus.org.br/
- Data de submissão
- 2021-08-25
- Última atualização
- 2023-11-10
- É privada
- No
- Incluído nas páginas de espécies
- No
- Autoritativo
- No
- Invasora
- Yes
- Ameaçado
- No
- Parte do serviço de dados confidenciais
- No
- Região
- Brasil
- Link para Metadados
- http://collectory:8080/collectory/public/show/drt1629923907803
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family
Kingdom
Phylum
Class
Order
Family
Região Norte
Região Centro-Oeste
Região Sul
Região Sudeste
Região Nordeste
Ambientes preferenciais de invasão
Outros locais onde é invasor(a)
Ação | Nome Fornecido | Nome Científico (correspondente) | Imagem | Autor (correspondente) | Nome Comum (correspondente) | Kingdom | Phylum | Class | Order | Family | Região Norte | Região Centro-Oeste | Região Sul | Região Sudeste | Região Nordeste | Ambientes preferenciais de invasão | Outros locais onde é invasor(a) |
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Achatina fulica | Achatina fulica | (Bowdich, 1822) | Animalia
|
Mollusca
|
Gastropoda
|
Stylommatophora
|
Achatinidae
|
TO, PA, RO, AM
|
MT, MS
|
SC, PR, RS
|
MG, ES, RJ, SP
|
CE, RN, SE, AL, PE, PB, BA
|
Preferencialmente em áreas urbanas. Em áreas agrícolas estão presentes em hortas e roças ou em áreas abandonadas. Em áreas florestais, preferem bordaduras de florestas e margens de brejos.
|
Estados Unidos (Havaí e Flórida, onde foi erradicado), China e diversos outros paísesasiáticos, Autrália (ilhas Christmas), França (Nova Caledônia), Martinica, Maldivas, Filipinas.
|
|||
Adenanthera pavonina | Adenanthera pavonina | L. | Plantae
|
Magnoliophyta
|
Magnoliopsida
|
Fabales
|
Fabaceae
|
PR
|
Florestas secundárias, áreas degradadas.
|
Estados Unidos (Havaí, Flórida, Samoa Americana, ilhas Marianas), MicronÁsia, Reino Unido (Niue, ilhas Cook), Fiji, França (PolinÁsia Francesa, Wallis e Futuna, Mayotte), Nauru, Palau, Filipinas, Tonga, Autrália (norte), Singapura, Tailândia.
|
|||||||
Aedes aegypti | Aedes (Stegomyia) aegypti | (Linnaeus, 1762) | Animalia
|
Arthropoda
|
Insecta
|
Diptera
|
Culicidae
|
PA, AM, AP,
|
PR
|
RJ, SP
|
PB, PI, MA
|
Largamente disseminado em ambientes urbanos, tendo sua reprodução facilitada em locais com água parada.
|
Argentina e Estados Unidos. Disperso de forma extensa pelo mundo em áreas tropicais e subtropicais.
|
||||
Aedes albopictus | Aedes (Stegomyia) albopicta | (Skuse, 1894) | Animalia
|
Arthropoda
|
Insecta
|
Diptera
|
Culicidae
|
AM, RR,
|
MS
|
SC, PR
|
MG, ES, RJ, SP
|
CE, RN, PE
|
Ambientes urbanos, aproveitando água parada em recipientes e detritos.
|
Estados Unidos, Caribe, América do Sul e Europa.
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|||
Agave sisalana | Agave sisalana | Perrine | Plantae
|
Magnoliophyta
|
Liliopsida
|
Asparagales
|
Agavaceae
|
DF
|
PI, PE
|
Em encostas, do nível do mar até 450 metros de altitude, e em locais secos e pedregosos.
|
Ilhas e arquipélagos do Pacífico (Havaí, PolinÁsia, MicronÁsia), África do Sul e Autrália.
|
||||||
Ageneiosus inermis | Ageneiosus inermis | (Linnaeus, 1766) | Animalia
|
Chordata
|
Actinopterygii
|
Siluriformes
|
Auchenipteridae
|
PR
|
água doce, em remansos de rios.
|
||||||||
Ageneiosus militaris | Ageneiosus militaris | Valenciennes, 1835 | Animalia
|
Chordata
|
Actinopterygii
|
Siluriformes
|
Auchenipteridae
|
PR
|
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Albizia falcata | Albizia falcata | (L.) Backer | Plantae
|
Magnoliophyta
|
Magnoliopsida
|
Fabales
|
Fabaceae
|
ES
|
Clareiras e áreas degradadas ou áreas agrícolas. No Havaí (EUA) invade plantações de cana-de-açúcar abandonadas. No Sri Lanka, invade plantios de chá.
|
Havaí (EUA), Sri Lanka.
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|||||||
Albizia lebbeck | Albizia lebbeck | (L.) Benth. | Plantae
|
Magnoliophyta
|
Magnoliopsida
|
Fabales
|
Fabaceae
|
RJ
|
áreas perturbadas, ao longo de rios, savanas, florestas, vegetação costeira.
|
Estados Unidos (ilhas Mariana, ilha de Guam, Havaí), Nova Zelândia (ilhas Cook), Fiji, França (PolinÁsia Francesa, Nova Caledônia, Mayotte), ilhas Maurício.
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Alexandrium tamarense | Alexandrium tamarense | (M.Lebour) Balech | Protista
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Dinoflagellata
|
Dinophyceae
|
Gonyaulacales
|
Goniodomaceae
|
PR, SC
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Costeiro, estuarino, tropical e temperado.
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Distribuição mundial segundo Taylor et al. (2003). Região costeira do Pacífico Norte (ocidental e oriental), Indo-Pacífico, Autrália e Nova Zelândia, Caribe (Venezuela), Atlântico Norte (ocidental e oriental) e Atlântico Sul (ocidental), desde a Argentina até o litoral brasileiro (detectado no Paraná e Rio Grande do Sul).
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