nó brasileiro do GBIF SiBBr
Nome da lista
Lista da herpetofauna ameaçada do Estado de Pernambuco (Anfíbio 2015 e Répteis 2018) da Agência Estadual do Meio Ambiente - CPRH e Secretária SEMAS-PE
Proprietário
sibbr.brasil@gmail.com
Tipo de lista
Lista de conservação
Descrição
Dados da avaliação da herpetofauna quanto ao risco de extinção no âmbito do estado de Pernambuco. A categoria de ameaça das espécies foi publicada pela Resolução Semas nº 01 de 09 de janeiro de 2015 que reconhece como espécies de anfíbios da fauna pernambucana ameaçadas de extinção aquelas constantes da lista oficial e dá outras providências e pela Resolução Semas nº 01 de 15 de maio de 2017 que reconhece como espécies de répteis da fauna pernambucana ameaçadas de extinção aquelas constantes da lista oficial e dá outras providências. Como citar: PERNAMBUCO. Resolução Semas nº 01, de 09 de janeiro de 2015. Reconhece como espécies de anfíbios da fauna pernambucana ameaçadas de extinção aquelas constantes da lista oficial e dá outras providências. Recife: DOE, p. 4, 2015. PERNAMBUCO. Resolução Semas nº 05, de 15 de maio de 2017. Reconhece como espécies de répteis da fauna pernambucana ameaçadas de extinção aquelas constantes da lista oficial e dá outras providências. Recife: DOE, n. 89, p.8, 2017.
URL
http://www2.cprh.pe.gov.br/publicacoes-e-transparencia/legislacoes-e-instrucoes-normativas/resolucoes/resolucao-semas/
Data de submissão
2022-08-11
Última atualização
2022-08-12
É privada
No
Incluído nas páginas de espécies
Yes
Autoritativo
Yes
Invasora
No
Ameaçado
Yes
Parte do serviço de dados confidenciais
No
Região
Not provided
Link para Metadados
http://collectory:8080/collectory/public/show/drt1660229499811

15 Número de táxons

14 Espécies Distintas

1 Táxons não reconhecidos

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Agalychnis granulosa
Agalychnis granulosa Cruz, 1989
 
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Dendropsophus haddadi
Dendropsophus haddadi (Bastos & Pombal, 1996)
 
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Frostius pernambucensis
Frostius pernambucensis (Bokermann, 1962)
 
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Gastrotheca fissipes
Gastrotheca fissipes (Boulenger, 1888)
Perereca-Marsupial
 
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Chelonia mydas
Chelonia mydas (Linnaeus, 1758)
Tartaruga-Verde
 
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Cercosaura olivacea
Cercosaura olivacea
 
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Stenolepis ridleyi
Stenolepis ridleyi Boulenger, 1887
 
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Strobilurus torquatus
Strobilurus torquatus Wiegmann, 1834
 
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Bothrops bilineatus
Bothrops bilineatus (Wied-Neuwied, 1821)
 
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Dipsas sazimai
Dipsas sazimai Fernandes, Marques & Argôlo, 2010
 
Ação Nome Fornecido Nome Científico (correspondente) Imagem Autor (correspondente) Nome Comum (correspondente) Autor Vernacular name Categoria de ameaça Status de ameaça Instrumento legal Endemismo em PE Habitat Municipio Localidade EOO (extensão ocorrência) Critério IUCN Ameaça
Agalychnis granulosa Agalychnis granulosa Cruz, 1989
(Cruz, 1969)
Perereca das folhagens
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 01 de 09/01/2015
Não
Mata Atlântica
-
Gradiente altitudinal (m): -250 a 6750.
14,586.10
B1ab(iii;iv)
Cultivo de Cana de Açúcar e Expansão Urbana. Fragmentação da população (Interrupção do Fluxo Gênico).
Dendropsophus haddadi Dendropsophus haddadi (Bastos & Pombal, 1996)
(Bastos & Pombal, 1996)
Perereca
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 01 de 09/01/2015
Não
-
-
Gradiente altitudinal (m): -250 a 6.750.
10,128
B1ab(iii)
Cultivo de Cana de Açúcar e Expansão Urbana. Fragmentação da população (Interrupção do Fluxo Gênico).
Frostius pernambucensis Frostius pernambucensis (Bokermann, 1962)
(Bokerrnann, 1962)
Sapinho-da-bromélia
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 01 de 09/01/2015
Não
Mata Atlântica
-
Gradiente altitudinal (m): -250 a 6.750.
10,345
B1ab(iii;iv)
Cultivo de Cana de Açúcar e Expansão Urbana. Fragmentação da população (Interrupção do Fluxo Gênico).
Gastrotheca fissipes Gastrotheca fissipes (Boulenger, 1888) Perereca-Marsupial
(Boulenger, 1888)
Perereca-marsupial
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 01 de 09/01/2015
Não
Mata Atlântica
-
Gradiente altitudinal (m): -250 a 6.750; Ocorrendo em Bromélias Terrestres e Arborícolas; Extensão de ocorrência para PE é de 24.155 km², (estima-se que esta área seja menor que 20.000 km²).
24,155
B1ab(i, iii)
Cultivo de Cana de Açúcar e Expansão Urbana. Fragmentação da população (Interrupção do Fluxo Gênico).
Chelonia mydas Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) Tartaruga-Verde
(Linnaeus, 1758)
Tartaruga-verde
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 1 DE 15/05/2017
Não
Costeiro Marinho
-
No Brasil as áreas prioritárias para desova estão localizadas em ilhas oceânicas (Ilha da Trindade, estado do Espírito Santo; Atol das Rocas, estado do Rio Grande do Norte e Arquipélago de Fernando de Noronha. Em alguns casos, Ipojuca pode-se apresentar como local de nidificação.
-
D1
Ocupação desordenada do litoral, implementação de SUAPE, avanço do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca ocasional predatória e acidental.
Cercosaura olivacea
(unmatched - try Google, Ocorrências)
(Gray, 1845)
Lagartixa-marrom
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 1 DE 15/05/2017
Não
Mata Atlântica, Cerrado e Amazônia.
-
Em Pernambuco, a espécie é rara, ocorrendo nas áreas de floresta.
13. 881
B1ab(iii)
Plantio de cana-de-açúcar, expansão urbana, agricultura de subsistência, criação de caprinos e especulação imobiliária, causando fragmentação do ambiente e também da população.
Stenolepis ridleyi Stenolepis ridleyi Boulenger, 1887
(Boulenger, 1887)
Lagartinho
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 1 DE 15/05/2017
Não
Mata Atlântica
-
Em PE, à área de ocupação calculada é de 2.953 km², estando restrita a alguns brejos e manchas relictuais da Floresta Atlântica costeira
2,953
B2ab(iii)
Plantio de cana-de-açúcar, expansão urbana, agricultura de subsistência, criação de caprinos e especulação imobiliária, o que causa fragmentação do ambiente e também da população.
Strobilurus torquatus Strobilurus torquatus Wiegmann, 1834
(Wiegmann, 1834)
Lagarto-de-Cauda-Espinhosa, Lagartixa
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 1 DE 15/05/2017
Não
Mata Atlântica
-
Em PE, sua distribuição restringe-se a Mata Atlântica e Brejos.
17,754
B1ab(iii)
Plantio de cana-de-açúcar, expansão urbana, agricultura de subsistência, criação de caprinos e especulação imobiliária, o que causa fragmentação do ambiente e também da população.
Bothrops bilineatus Bothrops bilineatus (Wied-Neuwied, 1821)
(Wied, 1821)
Jararaca
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 1 DE 15/05/2017
Não
Amazônia e Mata Atântica
-
Em PE, ocorre na faixa de floresta ombrófila, considerado raro. Sua extensão de ocorrência calculada é de 6.539 km².
6,539
B1ab(iii)
Cultivo de cana-de-açúcar, agricultura de larga escala, supressão de vegetação e especulação imobiliária, o que causa fragmentação do ambiente e também da população.
Dipsas sazimai Dipsas sazimai Fernandes, Marques & Argôlo, 2010
(Fernandes, Marques e Argôlo, 2010)
Come-Lesma, Dormideira
VU
Vulnerável
Resolução SEMAS PE nº 1 DE 15/05/2017
Não
Mata Atântica
-
Em PE, há apenas um registro na RPPN Pedra Dantas, município de Lagoa dos Gatos
-
B2ab(iii)
Cultivo de cana-de-açúcar, agricultura familiar, supressão de vegetação e pecuária, o que causa a fragmentação do ambiente e também da população.
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