nó brasileiro do GBIF SiBBr
Nome da lista
Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial - Plantas para o Futuro - Região Norte, MMA 2022
Proprietário
sibbr.brasil@gmail.com
Tipo de lista
Lista de caracteres da espécie
Descrição
O livro, disponibilizado no formato de lista, apresenta mais de 150 espécies nativas da Região Norte com valor econômico atual ou com potencial e que podem ser usadas de forma sustentável na produção de medicamentos, alimentos, aromas, condimentos, corantes, fibras, forragens como gramas e leguminosas, óleos e ornamentos. Entre os exemplos estão fibras que podem ser usadas em automóveis, corantes naturais para a indústria têxtil e alimentícias e fontes riquíssimas de vitaminas. Produzido pelo Ministério do Meio Ambiente o livro contou com a colaboração e o esforço de 147 renomados especialistas de universidades, instituições de pesquisa, empresas e ONGs do Brasil e do exterior. Por meio da disponibilização dessa obra no formato de lista, os usuários podem realizar filtros diversos, obter os registros das espécies disponíveis na plataforma, além de outras informações. Instituição publicadora: Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade. Nome Completo do Responsável: Lidio Coradin, Julcéia Camillo e Ima Célia Guimarães Vieira. – Brasília, DF: MMA, 2022. Licença de uso: Licença de uso público com atribuição sem fins lucrativos (CC-BY-NC) Como citar: CORADIN, Lidio; CAMILLO, Julcéia; VIEIRA, Ima Célia Guimarães (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Norte. Brasília, DF: MMA, 2022. (Série Biodiversidade; 53). 1452p. Disponível em: . Acesso em: dia mês abreviado ano (sem virgula)
URL
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/biodiversidade/manejo-euso-sustentavel/flora
Data de submissão
2022-08-30
Última atualização
2023-09-28
É privada
No
Incluído nas páginas de espécies
Yes
Autoritativo
No
Invasora
No
Ameaçado
No
Parte do serviço de dados confidenciais
No
Região
Região Norte
Link para Metadados
http://collectory:8080/collectory/public/show/drt1661896856710

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Protium heptaphyllum
Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand
 
Ação Nome Fornecido Nome Científico (correspondente) Imagem Autor (correspondente) Nome Comum (correspondente) Familia Nome popular Grupo kingdom Descricão taxonômica Importância ecológica Distribuição Fonte das informações
Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand
Burseraceae
Breu-branco
Aromáticas
Plantae
Árvore perenifólia ou semidecídua, de 10 a 20m de altura , dotada de copa densa e oblonga, com tronco de 40 a 60cm de diâmetro, casca cinzenta e pouco espessa. O tronco secreta uma resina de cor branca a branca-esverdeada, com aroma agradável e que endurece em contato com o ar, permanecendo branca. Folhas compostas, alternas, pinadas, com 2-4 pares de folíolos glabros, coriáceos, de 7-10cm de comprimento e 5cm de largura. Flores avermelhadas, dispostas em inflorescências fasciculadas axilares bastante ramificadas. Os frutos são cápsulas oblongas, deiscentes, de cor vinácea, contendo polpa resinosa e amarela, envolvendo uma ou, raras vezes, até quatro sementes (Correa, 1984; Lorenzi; Matos, 2008)
Planta perenifólia e heliófita, ou seja, necessita de exposição total ao sol para manter suas folhas o ano inteiro. Em alguns casos é classificada como caducifólia sazonal, perdendo as folhas na época mais desfavorável do ano (Lorenzi, 1992; CNIP, 2002). Nas condições do estado do Amazonas, a mudança foliar da espécie é mais intensa nos meses de abril a julho; a floração ocorre entre agosto a outubro e a maturação de frutos entre e dezembro a março (Alencar, 1990). Segundo Lorenzi (1992) a floração ocorre durante os meses de agosto e setembro e a maturação dos frutos entre novembro a dezembro. De acordo com Guarim- -Neto (1991) a planta produz anualmente uma grande quantidade de sementes viáveis, amplamente disseminadas por aves de várias espécies, que aproveitam o arilo que envolve as sementes. Tucanos pequenos (Ramphastus sp.) e araçaris (Pteroglossus sp.), da família Ramphastidae, são exemplos de dispersores. A espécie P. heptaphyllum produz uma resina no tronco, cuja produção é estimulada pela presença de larvas de um inseto da família Curculionidae, que permanece na árvore até o estado adulto. A maior produção de resina ocorre durante o período de chuvas (Susunaga, 1996).
Espécie nativa, não endêmica do Brasil, com ocorrência confirmada nas regiões Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe), Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) e Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) (Flora do Brasil, 2018; 2020)
Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial: Plantas para o Futuro - Região Norte Lidio Coradin; Julcéia Camillo; Ima Célia Guimaráes Viera. Brasília: MMA, 2022. 1454 p ISBN 978-65-88265-16-60
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